“A mãe é da Cahota. O pai é do Rui e da Cahota, mas a mãe é da Cahota!”, é assim a relação amor/ódio dos meus filhos! 🙂
Quando ela começa com o “a mãe é minha, não é do Rui!”, eu explico que também sou do Rui e que o Rui também esteve na minha barriga. Ela olha desconfiada e parece ficar a pensar! “Pareces tola mãe, agora o Rui esteve na tua barriga, ele é tão grande!”. O que vale são os registos fotográficos para lhe provar que em tempos também o Rui foi pequenino e também coube dentro da minha barriga.
É isto sempre que a questiono, ao que responde peremptória que não gosta do Rui! Pensavam que 19 anos de diferença diminuía a relação amor-ódio entre irmãos? Nada disso. Ele arrelia-a, ela chora, eu desespero! Mas depois se não o vê por um bom par de horas é um tal amor que não acaba. Sei que se adoram, que o seu amor é infinito, mas DÃO-ME CABO DA CABEÇA! A sério que sim.
Mas o melhor é o facto de ele gostar de a arreliar, de pegar insistentemente com ela, de NUNCA lhe fazer as vontades. Ela chora e ele arrepende-se. É assim, invariavelmente! Mas quando se olham vê-se que se adoram e ela até diz com todo o carinho do mundo “o MEU Rui!”. Como se precisasse de vincar bem essa ideia, não venha alguém tirar-lhe o lugar!
Mais alguém com necessidade constante de mediação familiar? 😉
Também falei sobre relação deles aqui! 🙂
*Beijinhos*
Sofia
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