Como gerimos os ecrãs!
Cá em casa temos uma relação muito próxima com os écrans. TODOS trabalhamos com eles e todos precisamos deles, isso é indiscutível. Também não os diabolizamos, nem os afastamos da Carlota como se de um bicho se tratasse. Até porque, numa era tecnológica, considero contraproducente fazê-lo, estaríamos apenas a limitar a aprendizagem de competências necessárias no futuro. A verdade é que hoje TUDO é informatizado. Se é bom, mau, assim-assim, isso não interessa para o caso, nem o vou discutir!
Aqui em casa há tablets, computadores, televisão e smartphones. Há e toda a gente usa. Uns mais, outros menos, mas todos usam. Então, como fazemos com a Carlota? Como gerimos? Há regras? Há, muitas e são sempre cumpridas, porque nestas coisas a consistência é importante, cria hábitos e dá segurança!
Então como como gerimos os ecrãs:
- Não há écrans à mesa, seja em casa ou fora, não há, ponto!
- Não há écrans no carro. Aprender a observar pela janela ou tão simplesmente a não ter nada para fazer, é tão bom e ensina tanto!
- Não há écrans depois de jantar. Ela já sabe e afirma “depois de jantar não há quecos”.
- Não houve écrans até pertos dos dois anos (falei dessa barreira aqui). Há cada vez mais estudos que os desaconselham, eu consigo perceber porquê, lido muitas vezes com isso.
- Não há écrans para entreter só porque sim, ou só porque está a chorar e assim vai-se calar. Acreditem, a fatura a pagar é alta, quando simplesmente damos um telefone a uma criança, para que pare de fazer birra.
- Não tem acesso aos computadores. Cá em casa os computadores são para trabalhar, somente para trabalhar.
- A TV só vê quando nós queremos e quando está sozinha comigo nem a ligamos. Fazemos outras coisas.
E por aí, como gere os ecrãs? 🙂
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*Beijinhos*
Sofia
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