Como sobreviver à idade dos porquês! 🙂
Costumo dizer que nem todas as crianças passam por esta fase. Sim, é verdade! A fase dos porquês está escrita como sendo linear e transversal a todas as crianças, mas a verdade é que há quem não passe por ela. Ou antes, perguntam, porque a curiosidade é normal, mas não de uma forma persistente, em que a uma resposta vem associado um novo porquê, sendo até um pouco irritante!
Muitas vezes, esta conversa que parece de surdos, pode durar uns bons minutos, até que nós, fartos daquilo, deixamos de responder ou até respondemos torto. É preciso respirar fundo e NUNCA perder a paciência! Tem que pensar que é normal e que é MUITO BOM, mostra interesse e muita curiosidade por parte da criança. Agora vou contar o segredo sobre como, de forma assertiva, sobreviver à idade dos porquês!
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Basta devolver a pergunta! Quando a criança lhe pergunta, por exemplo, “por que estás a fazer isso?”. Responda, “por que achas que estou a fazer isto?”. Cá em casa resulta, noutros contextos já resultou, por isso posso afirmar que, na maioria das vezes, resulta. Ficam a olhar para nós com cara de “o que é que esta quer agora?”, mas respondem, porque na maioria das vezes até sabem a resposta, e param. Quando não sabem vão, pelo menos, refletir, parar para pensar e parar de perguntar “PORQUÊ?“. Este exercício é ótimo por isso mesmo, porque leva a criança a pensar, a tentar encontrar uma resposta, a refletir e a raciocinar! 🙂
Aí em casa há uma criança chatinha? Ou é tudo calmo?
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*Beijinhos*
Sofia
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Penso que todos os nossos “tesourinhos” têm o seu “quê” de melguinhas… As viagens de casa-escola e escola-casa sao verdadeiras aventuras no mundo dos “porquês” ? Obrigada pela dica que considero verdadeiramente valiosa. Bem haja.
Ahahah, sim o caminho escola/casa/escola são muito produtivos neste aspeto!
Beijinho e ainda bem que pude ajudar! 🙂