Há dias a Carlota chegou a casa com a conversa dos namorados. Nós achámos alguma (muito pouca) graça e brincámos com a situação. Ela não conseguiu perceber que estávamos a brincar e ficou bastante envergonhada, dizendo que não tinha namorado nenhum e que se tinha enganado. Percebi que fomos inconvenientes e não a respeitámos. Fiquei até incomodada por me ter rido da situação, tenho obrigação de saber mais.
Para ela não há diferença entre o que falámos a sério e o que dizemos a brincar. Fez-me lembrar de quando eu era pequena e diziam, a brincar, que me arrancavam o nariz. Lembro-me da angústia que sentia. Ou quando, a brincar, me diziam que me iam deixar em qualquer lado ou fazer algo que eu não gostava, a brincar.
Para os miúdos, na maioria das vezes, não existe esse “brincar”, não compreendem, não tem maturidade para tal e levam tudo a sério. Por isso deixo a alerta, cuidado com as “brincadeiras”, por vezes podem parecer inocentes, mas para os miúdos não o são! 🙂
*Beijinhos*
Sofia
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