As tabelas de competências mexem-me com os nervos!

As tabelas de competências mexem-me com os nervos!

Estandardizar comportamentos, então, nem se fala! E ouvir a célebre frase “está muito atrasado!”, nem queira saber! A maioria das vezes só me apetece responder, atrasado para quê, para apanhar o comboio? As crianças são diferentes, têm ritmos diferentes, experiências diferentes, apetências diferentes… achar que uma criança está mais adiantada ou é mais do que outra, só porque conseguiu fazer algo mais depressa, é um erro que quase toda a gente comete!

Claro que há padrões, claro que há metas que devem ser alcançadas, sob pena de se passar alguma coisa à qual deve ser dada especial atenção, MAS… temos que ter calma! Aos seis meses não se sentar é perfeitamente normal e aos sete também, com um ano já deve ser analisado! Ao fazer um ano não tem logo que andar, para quê tanta pressa! Conheci uma criança que só começou a andar aos 18 meses e era perfeitamente normal, tão normal que aos três anos aprendeu a andar de bicicleta sem rodinhas! Sim, com apenas três anos!

As tabelas de competências mexem-me MESMO com os nervos!

Sei bem que a sociedade exige tudo desde muito cedo, mas podemos ajustar as exigências! E também podemos deixar de comentar e meter o nariz em tudo. Esta também é para mim, que meto muito! 🙂

Quantas vezes já ouviu coisas do tipo, “ah, a criança está atrasada”? E já disse? Vá, confesse?

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*Beijinhos*

Sofia

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Não costumo tratar as mães por “mãe”!

Não costumo tratar as mães por “mãe”!

A não ser a minha mãe, como é óbvio! 🙂

Ah, e quem diz mãe diz pai! 🙂

Não gosto muito que me chamem de “mãe”, parece-me um tanto ou quanto impessoal e assim como assim eu tenho um nome! Não é que não goste de ser mãe, porque adoro, digo até que nasci para a maternidade, mas o “oh mãe” isto ou aquilo… é outra história! Talvez seja porque fui mãe muito cedo, tinha 19 anos, e desde então que me tratam por “mãe”. E, se calhar, é por isso que não trato as mães dos meus meninos por “mãe”, mas pelo nome!

É verdade, não costumo tratar as mães por “mãe”!

Há quem considere que faço mal, há quem faça como eu. Há quem concorde e há quem discorde. Há quem ache que tratar por “mãe” estabelece uma barreira. Há quem não se sinta bem a chamar as pessoas pelo nome. Há quem simplesmente não quer porque não gosta! É como em tudo na vida, não somos todos iguais, se não o que seria do amarelo, não é verdade? 🙂

Para mim é importante que a relação se estabeleça assim, com nomes. Eu sou Sofia, elas são Maria, Francisca, Joana, Clementina… E assim será sempre! 🙂

Quem mais não costuma tratar as mães por “mãe”? Como faz ou fazem consigo?

*Beijinhos*

Sofia

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Dizem que inventaram agora o período de adaptação!

Dizem que inventaram agora o período de adaptação!

Vejo, ou melhor leio, alguma confusão que anda por aí acerca do período de adaptação e achei melhor esclarecer! 🙂

O período de adaptação é o período no qual a criança se habitua à escola. Cria laços, percebe o funcionamento, chora (ou não)… Não inventaram agora o período de adaptação, não é nada de novo, porque adaptarmo-nos às coisas que ainda não conhecemos é algo natural. Com as crianças, como é óbvio, isso também acontece. A adaptação pode é ser gradual, ou não! E não, a adaptação gradual também não se inventou agora!

Sou educadora há quase 20 anos e sempre defendi esta prática. Aliás, o meu filho foi para a escola há 20 anos e já fez uma adaptação gradual. Nos primeiros dias ia só uma ou duas horas, aumentado o tempo progressivamente! Continuo a defender esta prática e faz-me alguma confusão que não a defendam! Para quê obrigar uma criança a estar um dia inteiro num sítio estranho, com pessoas que não conhece e, muitas vezes a chorar, sem dormir ou comer? Para quê? Se não houver outra opção tem que ser, mas se há, porque não? Não entendo!

Há miúdos que não precisam, é verdade. A Carlota não precisou! Mas há quem precise. Aquela sensação de abandono que se sente quando os pais viram costas é necessária, faz parte, faz crescer e blá, blá, blá, mas pode ser minimizada! Aliás, DEVE! 🙂

Agora conte-me, é adepta de uma adaptação gradual? Como foi aí em casa? Agora para as educadoras: como faz na sua sala?

*Beijinhos*

Sofia

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De uma educadora para si que é mãe!

De uma educadora para si que é mãe!

Se vai deixar o seu filho a primeira vez na escola, este texto é para si. Se já deixou e vai voltar a deixar, este texto também é para si! Se conhece alguém que vai deixar, este texto é para ela, partilhe! Se já deixou e quer dar força a quem vai passar pelo mesmo, este texto também é para si! 🙂

Sei que o coração está pequenino, que tem mil e uma dúvidas, que não sabe como lidar com todo esse desassossego. Vai chorar, vai sair com o coração nas mãos, vai-lhe faltar o ar e a voz vai embargar, mesmo que o seu maior tesouro não chore ao vê-la partir, isso vai acontecer. Sabe, é normal! E não faz mal! Os nossos filhos são o nosso bem mais precioso e deixá-los com alguém praticamente desconhecido custa muito. Afinal, quem é aquela cara estranha, o que farão os dois durante o dia. Será que ele vai gostar dela? Pior, será que ela vai gostar dele? É normal, nós sabemos! E compreendemos.

Vai-lhe apetecer ligar 300 mil vezes durante o dia. Para saber se fez cocó, se comeu, se dormiu, se chorou ou simplesmente porque isso a vai sossegar. Ligue, não se acanhe! 🙂

Para si que é mãe… confie! Do outro lado está alguém que sabe como se faz, que vai acabar por conhecer o seu filho, os seus truques, as suas manias e que o vai respeitar! Uma criança, quando nos é entregue, também passa a ser um bocadinho nossa, por isso dizemos que são os nossos meninos! É assim, faz parte!

Amanhã, quando o deixar na escola, lembre-se sempre: aquilo é um sítio maravilhoso. Ele vai crescer, vai fazer amigos, vai aprender, vai brincar, vai explorar, vai criar laços que, muito provavelmente, ficarão gravados para sempre no seu coração… e no nosso! 🙂

*Beijinhos*

Sofia

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