De regresso à escola com as Stikets!

De regresso à escola com as Stikets!

Apesar de estar em negação, a verdade é que o regresso à escola da Carlota é uma realidade ao virar da esquina. Acho que a negação é porque implica também eu regressar à minha escola, mas isso é outra história! Até porque ela só diz que já não vai à escola há muito tempo! A verdade é que é hora de pensar nisso e adiantar serviço antes que seja tarde de mais. Gosto de preparar tudo com calma e confesso que já deixei a mochila pronta antes mesmo de ir de férias! Para mim já é mau de mais quando as férias terminam, por isso faço logo o que consigo e não penso mais nisso. Mas há coisas que me ocorrem depois, como é o caso dos Stikets, que tive que tratar quando estava de férias! Os Stikets são etiquetas que colocamos nas coisas dos miúdos para que sejam mais facilmente identificáveis.

Sei, enquanto educadora e até mesmo como mãe, que os miúdos perdem imensas coisas e isso acontece, muitas das vezes, porque não estão identificadas. As camisolas ou o calçado igual porque todos querem a mesma coisa, ou as mochilas dos seus desenhos animados preferidos, pelo que é sempre mais fácil saber-se de quem é se tiverem uma etiqueta com o nome, não acha? Eu penso que sim! 🙂

Agora a minha encomenda. Eu encomendei o kit básico, que traz 142 etiquetas, umas termoaderentes, outras autocolantes e dois porta-chaves. Escolhi o desenho, a cor e o lettering que mais me agradou. Claro que são rosa, ou não fosse essa a cor “peferida” da Carlota. A entrega foi super rápida e correu muito bem, algo que gosto sempre de salientar. Sei que algumas pessoas não apreciam as compras online e que algumas não o fazem porque têm medo!

Agora diga-me, já conhecias as Stikets? O que acha deste tipo de produtos? São bastante úteis, não são? A pensar nisso temos uma surpresa preparada para os próximos dias! Curiosa? 🙂

Deixo as imagens para que possa ver melhor o que encomendámos e como o usamos! 🙂

Pode ficar a conhecer melhor e encomendar as suas Stikets aqui! 🙂

*Beijinhos*

Sofia

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Férias e miúdos: não tem que ser um pesadelo!

Férias e miúdos: não tem que ser um pesadelo!

Adoro estar de férias com a minha família e isso inclui, como é óbvio, a minha filha, mas sei que muita gente não vive este momento com a mesma intensidade com que eu vivo! 🙂

A minha filha tem três anos e, como qualquer criança de três anos, necessita de imensa atenção e tem uma energia inesgotável! Se me cansa? Claro que me cansa! E leva-me, algumas vezes, ao desespero! Só que depois penso “passo o ano inteiro a desejar estes dias, a desejar mais tempo com ela” fecho os olhos e respiro fundo. Resulta! Também me lembro muitas vezes que também eles precisam de férias, precisam mesmo muito, e precisam também (IMENSO) de estar com os pais.

Muitas das vezes o problema é que nos esquecemos que são crianças e que as crianças são mesmo assim, elétricas! O meu filho mais velho dizia-me uma vez na praia: “Eu não tenho nada para fazer e eu sou criança, preciso de brincar!” Serviu-me de lição! Realmente as crianças precisam é de brincar e de se mexer e de saltar e de correr! 🙂

Os miúdos têm energia para dar e vender e mesmo quando nós já estamos quase mortos, eles continuam com a pilha em alta. E com o calor? Em que nós quase não nos mexemos a abafar e eles parecem ligados à corrente? É sempre assim, não é verdade? Não há quem os entenda! 🙂

Por isso uma ajuda, porque férias e miúdos não tem que ser um pesadelo!

Então o que podemos fazer para melhorar toda esta situação?
  • Primeiro, e MUITO IMPORTANTE, perceber que os miúdos são mesmo assim e fazer o exercício de nos colocarmos no lugar deles.
  • Depois, e igualmente muito importante, relativizar! Por aqui não há grandes preocupações com rotinas e mesmo com a alimentação respiro fundo. Tenho que respirar! Um dia não são dias e semanas não são um ano, muito menos uma vida!
  • Tentar fazer coisas que agradem aos miúdos. Praia, parque, piscina são algo que costumam adorar! E guardar alguns momentos para atividades mais calmas: uma história, um desenho, um filme!
  • Perceber se há um kids club por perto ou outras crianças com quem possam brincar. Se não houver, lá nos calha a nós! 🙂
  • Às refeições opte por algo que agrade, dentro, como é óbvio, de opções saudáveis. Aqui em casa funcionam muito bem as saladas coloridas e os grelhados. Como adora gelados, opto por fazer caseiros, e assim consigo o equilíbrio perfeito entre o que ela gosta e o que deve comer (pode ver receitas aqui e aqui)! 🙂
  • Negoceie e mantenha-se firme. Cá em casa tentamos que perceba que, se quer atenção, também tem que permitir que tenhamos tempo para nós. Bem sei que é difícil, principalmente quando são muito pequenos, mas é de pequenino que se começa, por isso…
  • Use de toda a criatividade possível e invente actividades! Há imensas no Pinterest e eu já experimentei algumas, quer que as partilhe de novo?
  • Convença-se que vai chegar ao fim das férias fisicamente cansada, não há como não, mas lembre-se que é nas férias que tem o tempo todo para o melhor do seu mundo. Estou errada? Penso que não!

Recorde-se sempre disto: os filhos necessitam muito de tempo com os pais, MUITO MESMO, e as férias são das poucas oportunidades que têm para o fazer, não as desperdice com o que não interessa! 🙂

Agora diga-me já está mais convencida de que férias e miúdos não tem que ser um pesadelo?

*Beijinhos*

Sofia

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A minha filha não dorme sozinha!

A minha filha não dorme sozinha!

Não é bem adormecer, mas tenho que estar no quarto com ela até que adormeça! Sei que já não devia ser preciso, que a autonomia, na hora de adormecer, é uma competência importante, que influencia em muito o desenvolvimento emocional. Sei também que, para mim, seria bem mais fácil se àquela hora ela se deitasse e dormisse. O que ainda faço depois de adormecer é imenso e o cansaço não é fácil de gerir, depois de estar mais de uma hora com ela… no escuro! Eu gostava que não fosse assim, mas a minha filha não adormece sozinha.

Mas depois aqueles largos minutos em que ela fala e fala e… fala, são deliciosos.

Quando a vou deitar é quando sei muito do que se passa na sua vida. Porque, apesar de ela ser a minha vida e de eu ser uma parte importante da vida dela, não estamos sempre juntas. Ela tem uma vida para além da mãe, uma vida para além de casa e é a essa hora que eu sei muito do que se passa nela. É quando a vou deitar que me conta o que fez na escola, o que fizeram os seus amigos, o que mais gostou no seu dia e o que a incomodou. É nesse tempo que eu percebo e analiso (não consigo não o fazer) o que se passa com ela, quais os seus medos, as suas angústias, os seus sonhos, as suas vontades. Sei que luta imenso contra o sono, nunca gostou muito de dormir e que esta situação mais cedo o mais tarde é ultrapassada. Mas mesmo assim preocupada como sou, penso muitas vezes em como lidar convenientemente com esta situação! 🙂

Quem mais tem filhos que não adormecem sozinhos?

A Almofada fofinha do palhaço é da Dream Pillows (aqui)

*Beijinhos*

Sofia

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A maternidade é (mesmo) maravilhosa!

A maternidade é maravilhosa!

Há quem considere que alguns blogues mostram apenas o que a maternidade tem de bom, sempre uma vida perfeita que na realidade não existe. Mas, será mesmo assim? Problemas toda a gente tem, mas eu pergunto: teremos que falar deles? Teremos que os mostrar? É assim tão mau que apenas nos foquemos no positivo da vida e mostramos que a maternidade é maravilhosa?

Sou mãe há 23 anos e sei, a experiência diz-me isso, que tudo passa depressa de mais. Não tarda os miúdos estão na universidade e não querem saber de nós para nada e nós o que aproveitámos? Muito pouco.

Quando engravidei da Carlota sabia que ia querer aproveitar tudo ao máximo, porque sei que se não aproveito agora não mais o posso fazer. Disse Heráclito, filósofo da Grécia Antiga, que “a água não passa duas vezes por baixo da mesma ponte.” Este é a mais pura das verdades! Por isso, prefiro focar-me no que de bom vivo com ela e aproveitar…

APROVEITAR MUITO!

O tempo que temos com e para os nosso filhos é curto de mais para ser desperdiçado, lamentado e chorado!

Por isso, mesmo que o cansaço seja imenso (o meu tem sido!), mesmo que eles nos ponham os nervos em franja, mesmo que a vida nos dê sapatadas maiores do que as que aparentemente conseguimos aguentar, temos sempre que nos focar no que de melhor a vida nos dá. Bem, a mim o que a vida deu de melhor foram os meus filhos, por isso defendo que a maternidade é maravilhosa! 🙂

E, por aí, concorda que a maternidade é maravilhosa e que temos que nos focar no que há de bom? Ou viver a vida lamentado o que nos consome? 🙂

*Beijinhos*

Sofia

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